em cada folha branca um desafio, em cada pincel uma esperança, em cada boião de tinta milhares de sonhos diluidos...

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Tiros no escuro

Pega-se na "arma", faz-se pontaria e dispara-se. Fecham-se os olhos com força e cerram-se os lábios. Por alguns segundos, que podem parecer eternidades, fica-se à espera de saber se se acertou no alvo. "O tiro terá saído ao lado? Ou será que ainda não teve tempo de chegar ao alvo?"

É este o dilema dos tiros no escuro: com o passar do tempo, fica-se sem saber se se disparou ao lado ou se, pelo contrário, ainda não se deu tempo suficiente ao disparo para que este chegue ao alvo.